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VI

REUNIÃO

DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA 

DE ARTE RUPESTRE

MINICURSOS:

Prezado participante, durante o evento serão ofertados minicursos que serão administrados por arqueólogos especializados. As inscrições só poderão ser realizadas presencialmente (no ato do credenciamento, 1º dia da VI ABAR  - 14/09/2016). As vagas são limitadas e as atividades acontecerão no MAX (Museu Arqueológico de Xingó). O número de vagas (breve informaremos) é estipulado por cada ministrante conforme seu planejamento didático. Horários e dias, confira em nossa programação. Atente-se durante a escolha do minicurso, eles acontecerão no mesmo dia e horário.

Carga Horária total por minicurso (06hrs).

1. REPRESENTAÇÕES DE ZOOMORFOS NA ARTE RUPESTRE

Prof. Dr.  Albérico  Nogueira de Queiroz  e Profª Drª Olívia A. de Carvalho (DARQ/PROARQ/UFS) - E-mail: anqueiroz@hotmail.com

2. GEORREFERENCIAMENTO DE SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

Msc. Welington Lage – Doutorando em Arqueologia pela Universidade

de Coimbra e Porto) E-mail: welingtonlage@gmail.com

Representações de Zoomorfos na Arte Rupestre: Critérios Diagnósticos Distintivos

 

Não obstante às abordagens e correntes teóricas arqueológicas, ou métodos empíricos adotados na investigação dos registros rupestres, particularmente as representações pictóricas animais, também conhecidas como “zoomorfos”, propõe-se uma leitura contextual dos diversos grupos faunísticos individualizados e/ou compostos figurativos, a partir do inventário e caracterização diagnóstica, fazendo uso de critérios morfológicos distintivos. Desta forma, pretende-se obter um conjunto de informações que constituirão um banco de dados, o qual deverá subsidiar as análises dos elementos imagéticos zooarqueológicos.

Construção de mapas temáticos em Arqueologia

 

 

A utilização de ferramentas de SIG (Sistema de Informação Geográficas) em Arqueologia tem se intensificado nos últimos anos, obtendo resultados significativos na interpretação dos contextos arqueológicos. A aplicação do SIG em Arqueologia permite analisar localizações, condições geomorfológicas e hidrológicas de sítios arqueológicos, análise de terreno, reconstrução paleoambiental, dentre outras possibilidades. O minicurso pretende explorar algumas das funcionalidades do software livre Quantum GIS e fontes livres de informação, tanto na detecção de áreas com potencial arqueológico, como na interpretação de sítios arqueológicos e sua relação com o meio ambiente. Destinado a um público em fase inicial aos SIG, o minicurso tem uma carga horária de 6 (seis) horas (duas horas em três dias) e exige que o participante se apresente com um notebook.

3. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ARTE RUPESTRE NO BRASIL

MSC. Gabriel Frechiani de Oliveira – Doutorando em Arqueologia pela Universidade Federal de Sergipe

O presente minicurso tem por finalidade proporcionar uma breve introdução do estudo arte rupestre no Brasil, levando em consideração fatores históricos, políticos e culturais.  Os objetivos deste minicurso estão divididos em dois segmentos (objetivo geral e objetivos específicos): objetivo  geral é compreender a formação do referencial teórico e metodológico para estudo da arte rupestre no Brasil; os objetivos específicos  são: explicar o uso de conceitos como tradição, subtradição e estilo na arte rupestres brasileira e; apresentar as principais características das tradições rupestres nas varias regiões do Brasil. A principal justificativa deste minicurso é fornecer  aportes teóricos para os alunos de graduação em Arqueologia, no sentido de estimular a pesquisa no campo da arte rupestre brasileira e promover discussões e reflexões acerca da temática em questão. Ao término deste minicurso espera-se que os participantes compreendam noções acerca da arte rupestre brasileira e tenham interesse em desenvolver pesquisas na área. 

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